Após a disparada em junho do dólar, este mês vinha sendo de alívio para a cotação da moeda norte-americana. Parte disso, segundo analistas, creditada ao fato de o governo estar “mais comportado” em suas declarações e atos.
Nas primeiras semanas de julho, o governo se comprometeu, por exemplo, mais explicitamente a cortar gastos e trouxe as primeiras estimativas.
Especialmente nestes últimos dias, são fatores externos, que se sobressaíram aos internos, para explicar a alta do dólar.
São eles: o recuo do preço das commodities e o desmonte de posições em iene japonês
fonte: Vitor Azevedo
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