Os hospitais filantrópicos e Santas Casas desempenham um papel vital no Sistema Único de Saúde (SUS), respondendo por 61,19% das internações de alta complexidade e 39,80% das de média complexidade. Apesar de sua relevância, essas instituições enfrentam um endividamento crônico que compromete a continuidade dos serviços prestados à população.
Hospitais filantrópicos no Brasil e o desafio do endividamento
O principal fator para o elevado endividamento dessas entidades é o subfinanciamento histórico da tabela do SUS. Segundo Mirocles Véras, presidente da Confederação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos (CMB), a dívida dos hospitais junto à Caixa Econômica já alcança R$ 7 bilhões. Em 2023, essas instituições tomaram empréstimos que somaram R$ 10,8 bilhões, com pagamentos de R$ 4,6 bilhões. Isso gerou prestações mensais de R$ 500 milhões para 769 hospitais.
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