O projeto de lei do Orçamento de 2025, recentemente enviado ao Congresso, revela que o governo terá pouca margem de manobra para gastos discricionários no próximo ano. De um total de R$ 143,9 bilhões em novos recursos, apenas R$ 11,7 bilhões (8,13%) serão destinados a despesas não obrigatórias, como investimentos em infraestrutura e novos programas.
Por outro lado, a maior parte do orçamento, R$ 132,2 bilhões (91,87%), será destinada a despesas obrigatórias. Dentre essas, os gastos com a Previdência Social lideram, com R$ 71,1 bilhões, seguidos pelos gastos com pessoal, que terão um acréscimo de R$ 36,5 bilhões. As despesas obrigatórias relacionadas a programas sociais, saúde e educação também apresentam crescimento, com um aumento de R$ 11,3 bilhões.
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