segunda-feira, 25 de novembro de 2024

A economia está sempre em movimento. Cada decisão de hoje pode moldar o futuro. Invista com consciência e construa um amanhã sólido.


 

A economia está sempre em movimento. Cada decisão de hoje pode moldar o futuro. Invista com consciência e construa um amanhã sólido.




 

Carne bovina do Brasil: França é mercado de baixa influência

 A decisão do Carrefour França de não comercializar carne de países do Mercosul gerou questionamentos sobre possíveis impactos na balança comercial brasileira. No entanto, os dados indicam que a representatividade da França no mercado de carne bovina do Brasil é pequena, reduzindo o efeito da medida.

Segundo a Associação Brasileira de Indústrias, em 2023, apenas 3,39% da carne bovina exportada pelo Brasil teve como destino a União Europeia. Dentro desse bloco, a França respondeu por apenas 0,66%. Entre janeiro e outubro de 2024, os números seguiram semelhantes: a União Europeia representou 2,79% das exportações brasileiras de carne, sendo que a França foi responsável por 0,53%.

Carne bovina: mercado francês tem baixa representatividade no Brasil

O Carrefour esclareceu que a decisão de suspender a venda de carne do Mercosul se aplica somente às suas lojas francesas. Além disso, a maior parte da carne comercializada nessas unidades já é de origem francesa, o que diminui o impacto da medida nas exportações brasileiras. No Brasil, o Grupo Carrefour afirmou que continuará adquirindo carne de frigoríficos nacionais, mantendo suas importações inalteradas.

Quando questionada sobre as compras do Mercosul e do Brasil, a empresa afirmou que “quase 100% da carne adquirida pelo Carrefour França é produzida localmente“. Isso reforça a baixa influência do mercado francês sobre o setor de exportação de carne bovina brasileira. 

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Confiança do Consumidor atinge maior nível desde 2014

Os brasileiros demonstraram maior otimismo em novembro, e a confiança do consumidor alcançou seu nível mais alto em mais de uma década. Segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgados nesta segunda-feira (25), o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) registrou alta de 2,6 pontos, atingindo 95,6 pontos. Este é o maior patamar desde abril de 2014, quando o índice chegou a 96,6 pontos.

Confiança do consumidor: recuperação da trajetória de alta

Anna Carolina Gouveia, economista do FGV Ibre, destacou que novembro retomou o crescimento da confiança, interrompido no mês anterior. “A melhoria foi impulsionada principalmente pelas expectativas positivas para os próximos meses, um movimento apresentado em diferentes faixas de renda”, explicou. O Índice de Expectativas (IE), que avalia as projeções para o futuro, subiu 3,7 pontos, alcançando 103,4 pontos, maior nível desde setembro deste ano.

Situação atual e perspectivas

Enquanto isso, o Índice de Situação Atual (ISA), que mede a percepção sobre o presente, subiu 0,6 ponto, chegando a 84,3 pontos. Esse resultado é o maior nível desde dezembro de 2014. A percepção mais favorável sobre a situação financeira das famílias fortaleceu a confiança, refletindo as condições do mercado de trabalho e da atividade econômica. 

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Boletim Focus: mercado reduz previsão de inflação, mas alerta segue no radar

 Os analistas do mercado financeiro ajustaram as estimativas para a inflação em 2023. A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) reduziu de 4,64% para 4,63%, mas ainda está acima do teto da meta de 4,50%. Esse dado faz parte do relatório Focus, divulgado pelo Banco Central (BC).

A meta de inflação central para este ano é de 3%, considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%. Caso o índice ultrapasse o teto, o BC será obrigado a justificar formalmente a situação ao Ministério da Fazenda.

O impacto da inflação sem poder de compra

O mercado prevê que a inflação ultrapassará o limite devido a fatores como a seca e aumento de gastos públicos. Essa alta reduz o poder de compra, afetando especialmente os trabalhadores de renda mais baixa, já que os períodos não acompanham o aumento dos preços. 

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Quem são as 19 mulheres bilionárias da WEG?

 Dezenove mulheres de uma mesma empresa de Santa Catarina estão na lista de bilionárias divulgada pela revista Forbes. Elas são herdeiras da WEG, uma multinacional brasileira fundada por Werner Ricardo Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus.

Entre as principais herdeiras está Anne Werninghaus, com um patrimônio de R$ 6,96 bilhões. As jovens Lívia Voigt, de 19 anos, e sua irmã Dora Voigt, de 26, também se destacam, ambas com fortunas de R$ 5,5 bilhões. Outras mulheres da família, como Mariana Werninghaus de Carvalho e Amelie Voigt Trejes, completam a lista de bilionárias.

As mulheres bilionárias da WEG

Anne Werninghaus: empresária à frente do legado da WEG

Anne Werninghaus, de 36 anos, é a maior acionista individual da WEG e ocupa uma posição de destaque no ranking da Forbes. Ela acumula uma fortuna avaliada em R$ 6,96 bilhões. Além de sua participação na multinacional, a bilionária é fundadora da A.Marie Complementos, empresa de moda voltada para acessórios femininos.

Formada em moda e natural de Joinville, Santa Catarina, Anne Werninghaus representa a nova geração de empreendedores bilionários no Brasil. Sua posição na Forbes demonstra como o patrimônio familiar, aliado à inovação, pode gerar um legado duradouro. 

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Déficit primário no setor público: desafio sem fim?


 Neste mês, um dos temas mais debatidos no mundo político, econômico e empresarial é o chamado corte de gastos, que ainda não foi anunciado pelo governo federal para conter o déficit da máquina pública. A má gestão dos recursos, seja por gastos desnecessários ou projetos eleitoreiros que já nascem falidos, tem sido uma constante em diferentes esferas dos governos brasileiros desde que o Brasil é Brasil. Por isso, a necessidade de um melhor desempenho fiscal na gestão pública, capaz de equilibrar as contas públicas e atender às demandas da população, nunca foi tão urgente.

Nesse cenário, a Metodologia para Avaliação da Maturidade e Desempenho da Gestão Fiscal (MD-GEFIS) é uma das ferramentas indispensáveis. Desenvolvida para avaliar a gestão fiscal em sua integralidade, a metodologia abrange aspectos relacionados à arrecadação e ao gasto público, sempre observando a peculariedade de cada governo. Ela foi criada com a colaboração da equipe fiscal do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil, do Ministério da Fazenda e do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ), representado pela Comissão de Gestão Fazendária (COGEF), com o apoio do Grupo de Gestores Financeiros (GEFIN).

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quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Bitcoin atinge US$ 98 mil impulsionado pelo mercado otimista


 O Bitcoin (BTC) está perto de alcançar US$ 100.000, impulsionado pelo otimismo em torno das criptomoedas sob a administração do presidente eleito Donald Trump. Nesta quinta-feira (21), o maior ativo digital do mundo subiu até 5,3%, atingindo US$ 98.300.

Desde a vitória de Donald Trump nas eleições de 5 de novembro, o mercado de criptomoedas teve um acréscimo de cerca de US$ 900 bilhões. A expectativa é que o governo eleito adote políticas mais adequadas ao setor, alterando medidas restritivas que marcaram os últimos anos.

Perspectivas do mercado de criptomoedas

O otimismo foi reforçado com a discussão sobre a criação de uma carga exclusiva na Casa Branca para a política de ativos digitais. A função, terá acesso direto ao presidente, que foi um dos principais apoiadores das criptomoedas.

Enquanto isso, especuladores analisam “quando” e não “se” o Bitcoin ultrapassará os US$ 100 mil. Para muitos, esse valor representa um marco simbólico e uma vitória em meio a críticas frequentes, como a de que as criptomoedas não possuem utilidade prática e são frequentemente associadas a atividades ilegais. 

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Acordos Brasil-China impulsionam exportações no agronegócio, com projeção de US$ 500 milhões anuais

 Em encontro realizado nesta quarta-feira (20), no Palácio da Alvorada, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping reafirmaram a parceria estratégica entre Brasil e China, com destaque para o agronegócio. A China, maior parceira comercial do Brasil desde 2009, desempenha papel crucial como destino das exportações agrícolas brasileiras. O encontro resultou na assinatura de 37 acordos bilaterais, incluindo protocolos que abrem novos mercados agrícolas e podem gerar mais de US$ 500 milhões por ano ao agronegócio nacional.

Agronegócio: novos mercados e potencial de crescimento

Entre os acordos firmados entre Brasil e China, destacam-se os quatro protocolos sanitários e fitossanitários assinados com a Administração Geral de Aduanas da China (GACC), que permitem a exportação de novos produtos, como:

  • Uvas frescas, com foco em estados como Pernambuco e Bahia.
  • Gergelim, aproveitando a crescente demanda chinesa, maior importador global do produto.
  • Sorgo, com potencial de expansão no mercado chinês.
  • Farinha e óleo de peixe, além de outras gorduras e proteínas derivadas de pescado destinadas à alimentação animal.

Esses protocolos garantem requisitos rigorosos, como o uso de boas práticas agrícolas e controle de qualidade, além da necessidade de empresas exportadoras adotarem sistemas de análise de perigos e rastreabilidade, assegurando competitividade nos mercados globais.

Oportunidades e desafios para o agro brasileiro

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o potencial comercial desses acordos pode superar US$ 500 milhões anuais, consolidando o Brasil como fornecedor estratégico e confiável de alimentos. A China já importa cerca de US$ 7 bilhões em produtos como farinha de peixe, sorgo e frutas premium, áreas em que o Brasil busca expandir participação.

  • Gergelim: Em 2023, o mercado global movimentou US$ 1,53 bilhão, com a China respondendo por 36,2% das importações mundiais. O Brasil, sétimo maior exportador, está expandindo suas áreas de cultivo para atender à crescente demanda.
  • Sorgo: Apesar de uma participação ainda modesta (0,29%), o Brasil tem potencial para competir com grandes fornecedores como os EUA, que dominam o mercado.
  • Uvas frescas: O Brasil, com 2% do comércio mundial, avança no mercado chinês, que importou US$ 480 milhões em 2023, impulsionado pela demanda por frutas premium.

Diplomacia e impacto geopolítico

O encontro ocorre em um momento estratégico, em meio à vitória de Donald Trump nos EUA e suas políticas protecionistas. Para Lula, o acordo entre Brasil e China reforça a estratégia de diversificação comercial e a diplomacia sul-sul, buscando reduzir a dependência de mercados norte-americanos. 

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Fraudes na Black Friday crescem com uso de inteligência artificial

 Com a proximidade da Black Friday e da Cyber Monday, as fraudes digitais estão em alta. Dados da NordVPN, divulgados nesta quarta-feira (20), mostram que o acesso a sites falsos aumentou 35% globalmente em outubro, em comparação a setembro.

Esses sites, frequentemente criados com o auxílio de inteligência artificial (IA), visam roubar dados pessoais, bancários ou enganar consumidores com produtos fictícios. “Os cibercriminosos estão utilizando IA para criar sites fraudulentos com agilidade e eficiência”, explica Adrianus Warmenhoven, especialista em cibersegurança da NordVPN.

A empresa registrou o bloqueio de mais de 13,4 milhões de tentativas de acesso a sites falsos no último mês. A tendência é que esses números cresçam com o aumento das promoções de final de ano.

Como funcionam as fraudes digitais?

Os cibercriminosos aprimoraram suas táticas para criar páginas que imitam sites de grandes varejistas. URLs semelhantes, como “Arnason” em vez de “Amazon”, são usadas para confundir os consumidores.

Além disso, hackers têm acesso a kits prontos para criar sites fraudulentos, vendidos por valores a partir de US$ 50. Outros métodos incluem o uso de malwares por assinatura, que custam cerca de US$ 150 por mês, e os chamados cookie grabbers, ferramentas que roubam cookies ativos para acessar contas sem a necessidade de senhas.  

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Empresas na B3: lucros crescem 53% no 3º trimestre de 2024

 O terceiro trimestre de 2024 destacou o bom desempenho das empresas não financeiras da B3, com lucro consolidado avançando 53% em relação ao mesmo período de 2023, segundo o Elos Ayta. Essa recuperação mostra controle operacional eficiente e melhorias em custos, receita e rentabilidade.

Crescimento em receita e controle de custos das empresas na B3

As empresas comprovadas alcançaram receitas de R$ 1,08 trilhão, com um aumento de 12,03%. Os custos cresceram 12,86%, atingindo R$ 796,9 bilhões, mantendo uma margem estável. Esse equilíbrio operacional demonstra esforços para controlar a inflação de custos e preservar margens competitivas.

Essa atuação foi impulsionada por gestos focados em eficiência, garantindo que as empresas permaneçam resilientes mesmo diante de oscilações no mercado.

Lucro operacional impulsionado por eficiência

O lucro operacional (EBIT) chegou a R$ 188,5 bilhões, uma alta de 22,09%. Esse avanço foi sustentado por uma redução nas despesas operacionais (-7,37%). Como resultado, a margem EBIT aumentou 1,43 pontos percentuais, evidenciando a capacidade das empresas de maximizar a rentabilidade mesmo em um cenário desafiador.  

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Arrecadação Federal de outubro é a maior desde 1995

A arrecadação federal atingiu R$ 247,9 bilhões em outubro de 2024, o maior valor já registrado para o mês desde 1995, informou a Receita Federal. O desempenho é um crescimento real de 9,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior e mostra tanto medidas recentes do governo quanto o impacto de uma economia em expansão.

Arrecadação federal: crescimento histórico impulsionado por medidas econômicas

O registro de arrecadação federal está diretamente relacionado às ações inovadoras em 2023 e ao desempenho econômico deste ano. Segundo a Receita Federal, fatores como o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) e a recuperação de setores estratégicos influenciaram o crescimento.

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Eleição de Donald Trump traz desafios para exportações industriais e oportunidades no agronegócio

 A eleição de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos trouxe incertezas sobre os negócios do país com o Brasil, em especial as exportações nos setores industriais e no agronegócio, conforme afirmam especialistas da Universidade de São Paulo (USP). Enquanto políticas protecionistas representam um desafio para a indústria, tensões comerciais entre EUA e China podem abrir espaço para novas oportunidades no agronegócio brasileiro, impulsionadas também pelos recentes acordos bilaterais entre Brasil e China.

Indústria em alerta com o protecionismo

As políticas protecionistas de Donald Trump já demonstraram impacto no passado. Durante seu primeiro mandato, o ex-presidente dos EUA impôs tarifas sobre aço e alumínio brasileiros, afetando exportações industriais.

Segundo Umberto Celli Junior, professor de Direito Internacional da USP, “Trump mostrou total desprezo por instituições como a Organização Mundial do Comércio (OMC), o que prejudicou o Brasil. Nada indica que ele não seguirá o mesmo caminho”, explica.

Os Estados Unidos também pressionam para que o Brasil perca o status de país em desenvolvimento. “Se essa política avançar, perderemos benefícios como isenções tarifárias, aumentando os custos das exportações e diminuindo a competitividade em setores-chave”, alerta Celli.

Apesar de as exportações brasileiras para os EUA terem somado US$ 19,2 bilhões no primeiro semestre de 2024 — um crescimento de 12% em relação ao mesmo período do ano anterior —, a indústria precisa se preparar para potenciais barreiras que podem dificultar o acesso ao mercado norte-americano.

Crescimento do agronegócio com tensões comerciais

Enquanto a indústria enfrenta desafios, o agronegócio brasileiro tem espaço para crescer, beneficiado por tensões comerciais entre EUA e China. Marcos Fava Neves, especialista em agronegócio, destaca que “se Trump repetir a política de 2018, a China deve retaliar, comprando mais soja, milho e algodão do Brasil”

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Black Friday 2024: expectativa de R$ 5,22 bilhões em vendas

 O dia ainda não chegou, falta mais de uma semana, mas a Black Friday 2024 já movimenta números bilionários. A estimativa da movimentação econômica é de R$ 5,22 bilhões em vendas no Brasil, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). É um aumento de 0,4% em relação ao ano passado, mesmo com a inflação no cálculo. Desde 2010, quando entrou no calendário do varejo brasileiro, os dados se firmaram como uma das mais importantes, impulsionadas pela força do e-commerce e pelas promoções atrativas.

Setores líderes em vendas no Black Friday

Os setores de eletroeletrônicos e móveis continuam dominando as vendas. Em 2024, espera-se que móveis e eletrodomésticos concentrem cerca de 46% do total, movimentando R$ 1,23 bilhão e R$ 1,18 bilhão, respectivamente. Outros segmentos incluem vestuário, calçados e acessórios, com estimativa de R$ 1 bilhão. Além disso, hiper e supermercados, que devem atingir R$ 960 milhões em faturamento.

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Cesta básica em São Paulo encarece e pesa no orçamento

 

A cesta básica na cidade de São Paulo registrou um aumento de 1,15% em outubro, segundo levantamento realizado pelo Procon-SP em parceria com o Dieese. O custo da cesta passou de R$ 1.268,03, em 30 de setembro, para R$ 1.282,60 em 31 de outubro. O aumento reflete um impacto direto no orçamento das famílias, principalmente na função da alta nos alimentos.

Grupos de consumo: alimentação em destaque

Uma análise por grupos de produtos revelou diferentes comportamentos de preços. Os segmentos de higiene pessoal e limpeza tiveram reduções de 2,04% e 0,63%, respectivamente, no mês. No entanto, o grupo alimentação, que tem maior peso na composição da cesta básica, registou um aumento de 1,60%. Entre os itens com maior alta destaque-se:

  • Carne de segunda sem osso: +8,71%;
  • Carne de primeira: +7,44%;
  • Café em pó: +6,49%;
  • Óleo de soja: +5,5%;
  • Farinha de trigo: +5,49%.

Esses produtos são essenciais na dieta das famílias, e as oscilações têm grande impacto no custo final da cesta básica.

Variação acumulada nos últimos 12 meses na cesta básica

A comparação anual, considerando outubro de 2023, revela um aumento acumulado de 8,52% no valor da cesta básica. Nesse período, o grupo alimentação teve alta de 9,89%, enquanto a higiene pessoal subiu 3,69%. Já o segmento de limpeza sofreu uma redução de 3,2% no mesmo intervalo.

Entre os produtos alimentícios, os destaques de maior variação positiva nos últimos 12 meses foram:

  • Batata: +48,35%;
  • Café em pó: +33,05%;
  • Arroz: +28,97%;
  • Alho: +24,46%;
  • Leite: +24,15%. 
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segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Boletim Focus: estimativa de inflação para 2024 aumenta


Os analistas do mercado financeiro ajustaram novamente as previsões para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que passou de 4,62% para 4,64%. Este é o sétimo aumento consecutivo da estimativa, ultrapassando o teto da meta de inflação para 2024, fixada em 4,50%.

De acordo com o Boletim Focus, publicado pelo Banco Central nesta segunda-feira (18), a meta central de inflação para o ano é de 3%. O Banco Central considera a meta cumprida se o índice variar entre 1,5% e 4,5%. Caso o índice ultrapasse esse limite, a instituição deverá justificar o resultado em uma carta aberta ao ministro da Fazenda.

Inflação afeta consumo e juros básicos em 2024

A alta da inflação reduz o poder de compra, impactando principalmente as famílias de baixa renda, já que os preços sobem mais rapidamente do que os salários. Para tentar conter essa escalada, o Banco Central recorre à taxa Selic, atualmente fixada em 11,25% ao ano. A expectativa do mercado é que os juros básicos sejam elevados para 11,75% até o final de 2024.

Segundo especialistas, fatores como a seca, o aumento dos gastos públicos e a pressão sobre o setor elétrico e os alimentos contribuíram para o aumento das projeções. Em resposta, o governo analisa medidas de contenção de despesas para equilibrar o orçamento e sustentar o arcabouço fiscal.

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Inflação em 2024: Governo Federal ajusta previsão do IPCA para 4,4%

 O governo ajustou a previsão do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2024, elevando-a de 4,25% para 4,4%. O dado foi divulgado nesta segunda-feira (18) no Boletim Macrofiscal da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda. Apesar da alta, a expectativa é que a inflação permaneça dentro do teto de 4,5%, estipulado pelo sistema de metas.

Enquanto isso, o mercado financeiro revisou, pela sétima semana consecutiva, sua projeção para a inflação do próximo ano, elevando-a para 4,64%. Em outubro, o IPCA acumulou uma alta de 4,76% nos últimos 12 meses, superando o limite da meta. No entanto, o cumprimento da meta só será avaliado no fim do ano.

A meta de inflação para 2024 é de 3%, com margem de tolerância entre 1,5% e 4,5%. O Banco Central ajustará a taxa de juros para alinhar a inflação às metas e enviará uma carta explicativa ao Ministério da Fazenda se não atingir os objetivos.

IPCA 2024: Controle de preços e desafios econômicos

O Banco Central apontou os gastos públicos como um fator de pressão inflacionária, agravado por condições climáticas adversas e custos elevados de energia e alimentos. Por outro lado, o Ministério da Fazenda prevê uma desaceleração nos preços regulados, como tarifas de energia elétrica, até o final de 2024. Ainda assim, itens mais voláteis continuarão influenciados por fatores cambiais e climáticos.

Para 2025, a projeção de inflação foi ajustada de 3,4% para 3,6%. A revisão reflete tanto o cenário interno quanto as dinâmicas globais. 

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Fim da Escala 6×1 no Brasil: Revolução ou Desafio para Empresas?


 O fim da escala 6×1, que garante apenas uma folga a cada seis dias de trabalho, é um tema que está ganhando destaque no Brasil. Uma proposta em discussão no Congresso Nacional quer mudar essa regra e abrir espaço para jornadas mais flexíveis, como a semana de quatro dias, que já funciona em alguns países. A ideia promete melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, mas também traz desafios para as empresas.

Por Que Acabar com a Escala 6×1?

A proposta, liderada pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), já conseguiu apoio suficiente para começar a tramitar no Congresso. A mudança reflete uma preocupação crescente com o bem-estar dos trabalhadores e uma busca por formas mais modernas de organizar o trabalho.

Especialistas como Izabela Holanda, consultora em desenvolvimento humano, acreditam que essa é uma chance de reavaliar como trabalhamos.

“Não é só sobre trabalhar menos dias. É uma oportunidade de tornar as empresas mais produtivas e, ao mesmo tempo, focadas no bem-estar das pessoas”, explica Izabela.

Os Benefícios para Quem Trabalha

Se aprovada, a mudança pode trazer várias vantagens para os trabalhadores. Veja alguns pontos principais:

  • Mais Produtividade: Menos dias no trabalho não significa fazer menos. Estudos mostram que, com mais descanso, as pessoas conseguem se concentrar melhor e trabalhar com mais energia.
  • Melhora na Saúde Mental: Com mais tempo livre, é possível se dedicar à família, aos amigos ou a hobbies. Isso ajuda a reduzir o estresse e aumentar o equilíbrio emocional.
  • Retenção de Talentos: Empresas que oferecem horários mais flexíveis costumam atrair e reter profissionais, já que muitos buscam melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  • Redução de Custos: Para as empresas, menos dias de trabalho também podem significar menos gastos com energia e outros recursos, além de menos rotatividade de funcionários. 
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Hoje é o primeiro dia da Cúpula do G20 no Rio de Janeiro

A partir desta segunda-feira (18), o Rio de Janeiro sedia a Cúpula de Líderes do G20, reunindo representantes de 19 nações e da União Europeia. O evento marca a transição da presidência do grupo do Brasil para a África do Sul, com destaque para temas como combate à fome e redução da desigualdade global.

O Brasil no G20

Durante a presidência brasileira, o G20 focou em três eixos principais: enfrentamento à fome, mudanças climáticas e reforma da governança global. A ausência do presidente russo Vladimir Putin será representada pelo ministro Sergey Lavrov. Enquanto isso, os demais líderes trabalharão para alcançar consenso em um documento que definirá as diretrizes do bloco.

Na economia, a proposta mais controversa é a taxação global dos super-ricos, que tem como objetivo arrecadar até US$ 250 bilhões anuais para ações contra a desigualdade e mudanças climáticas. Baseada nos estudos do economista Gabriel Zucman, a ideia enfrenta oposição de países como Estados Unidos e Alemanha, mas conta com o apoio de França, Colômbia e União Africana.

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