Enquanto isso, o mercado financeiro revisou, pela sétima semana consecutiva, sua projeção para a inflação do próximo ano, elevando-a para 4,64%. Em outubro, o IPCA acumulou uma alta de 4,76% nos últimos 12 meses, superando o limite da meta. No entanto, o cumprimento da meta só será avaliado no fim do ano.
A meta de inflação para 2024 é de 3%, com margem de tolerância entre 1,5% e 4,5%. O Banco Central ajustará a taxa de juros para alinhar a inflação às metas e enviará uma carta explicativa ao Ministério da Fazenda se não atingir os objetivos.
IPCA 2024: Controle de preços e desafios econômicos
O Banco Central apontou os gastos públicos como um fator de pressão inflacionária, agravado por condições climáticas adversas e custos elevados de energia e alimentos. Por outro lado, o Ministério da Fazenda prevê uma desaceleração nos preços regulados, como tarifas de energia elétrica, até o final de 2024. Ainda assim, itens mais voláteis continuarão influenciados por fatores cambiais e climáticos.
Para 2025, a projeção de inflação foi ajustada de 3,4% para 3,6%. A revisão reflete tanto o cenário interno quanto as dinâmicas globais.
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