sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

BC reduz projeção de oferta de crédito bancário para 2024 e 2025


 Banco Central (BC) prevê crescimento de 10,6% na oferta de crédito bancário em 2024 e de 9,6% em 2025, revisando para baixo as projeções anteriores de 11,1% e 10,3%, respectivamente. A revisão reflete os efeitos de uma política monetária mais restritiva, com alta dos juros, e a reavaliação de financiamentos direcionados, como crédito rural e habitação.


Por que houve revisão na estimativa do Banco Central?

Para 2024, a principal mudança foi a redução no crescimento do crédito direcionado para pessoas jurídicas. Esse tipo de crédito, que atende setores como infraestrutura e microcrédito, teve menor crescimento devido à evolução abaixo do esperado em linhas de ofertas como o Crédito Solidário ao Rio Grande do Sul. No crédito livre, o aumento no segmento de empresas compensou a redução em pessoas físicas. O crédito livre permite que os bancos definam livremente as taxas de juros e o destino dos recursos.

Em outubro, o estoque total de empréstimos do Sistema Financeiro Nacional alcançou R$ 6,3 trilhões, sendo R$ 2,4 trilhões para empresas e R$ 3,9 trilhões para famílias. Já a oferta de crédito ampliado ao setor não financeiro totalizou R$ 17,9 trilhões, distribuído entre empresas, famílias e governos.

Oferta de crédito para 2025

Para 2025, a queda na projeção da oferta de crédito se deve ao impacto da política monetária sobre o crédito livre, especialmente às famílias. A Selic, definida em 12,25% ao ano na última reunião, deve subir mais um ponto percentual nas próximas reuniões, caso os cenários previstos se concretizem, consolidando a política de contenção da inflação.

A oferta de crédito direcionado às empresas será mais afetada por restrições no financiamento imobiliário e menor expansão do crédito rural. Assim, a trajetória de crescimento para 2025 segue limitada por essas condições. 

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Moedas em queda: Dólar e Euro recuam nesta quinta-feira


 No cenário do mercado financeiro desta quinta-feira (19), uma série de movimentações foi observada com muitas moedas em quedas. O Dólar Comercial, por exemplo, apresentou uma redução de 2,32%, atingindo o valor de R$ 6,122. O Euro teve uma queda 2,49%, encerrando o dia com R$ 6,343.

Além dessas oscilações no mercado financeiro, outras moedas também fecharam em quedas: o Dólar Turismo caiu de 1,68%, encerrando a sessão a R$ 6,368; a Libra Esterlina teve uma desvalorização de 3,01%, sendo negociada a R$ 7,668; e o Peso Argentino teve uma redução de 2,49%, fechando em R$ 0,006. Por fim, o Bitcoin teve um queda de 4,76%, encerrando o dia com o valor de R$ 605.682,125.

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o dia em alta, revertendo parte das perdas recentes. O principal índice da bolsa brasileira avançou 0,34%, alcançando 121.187,91 pontos, impulsionado pelo avanço do pacote fiscal no Congresso.

Mercado de Ações

+ ALTAS

EmpresaCódigoVariação (%)Preço (R$)
AutomobAMOB3.SA+34,29%R$ 0,47
QualicorpQUAL3.SA+17,22%R$ 1,77
Positivo TecnologiaPOSI3.SA+8,83%R$ 5,30
LocalizaRENT3.SA+8,75%R$ 32,55
AtacadãoCRFB3.SA+8,2%R$ 6,07

+ BAIXAS

EmpresaCódigoVariação (%)Preço (R$)
CSNCSNA3.SA-2,53%R$ 9,25
ValeVALE3.SA-1,9%R$ 53,77
CSN MineraçãoCMIN3.SA-1,87%R$ 5,25
JBSJBSS3.SA-1,49%R$ 38,35
DexcoDXCO3.SA-1,48%R$ 6,04

+ NEGOCIADAS

EmpresaCódigoVariação (%)Preço (R$)
HapvidaHAPV3.SA+8,02%R$ 2,29
AutomobAMOB3.SA+34,29%R$ 0,47
Cogna EducaçãoCOGN3.SA+6,06%R$ 1,05
B3 – Brasil Bolsa BalcãoB3SA3.SA+1,22%R$ 9,98
Itaú UnibancoITUB4.SA+0,55%R$ 31,14

Principais notícias do dia no mercado financeiro

Banco Pine tem rating elevado pela Moody’s e reforça credibilidade

A Moody’s anunciou nesta quarta-feira (19) que o Banco Pine tem rating elevado para A.br, destacando o bom momento do banco com menor risco. Essa melhora reflete a eficácia das estratégias adotadas pela instituição, como a diversificação de negócios e a gestão eficiente. Essas ações têm ajudado a fortalecer a saúde financeira do banco e aumentar sua credibilidade no mercado.

CVM multa ex-executivo do IRB em R$ 20 milhões por fraude

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) finalizou o ano com uma decisão impactante no mercado financeiro: a condenação de Fernando Passos, ex-vice-presidente executivo financeiro e de relações com investidores do IRB, a uma multa de R$ 20 milhões por manipulação de preços. O caso envolveu a disseminação de informações falsas, que influenciaram diretamente a valorização das ações da empresa.

Câmara dos Deputados: PEC para controlar despesas públicas é aprovada

Nesta quinta-feira (19), a Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno, a PEC 45/24, que busca equilibrar as contas públicas ao controlar despesas obrigatórias, como salários e benefícios. A proposta, considerada essencial pelo governo, passou com 344 votos favoráveis, 154 contrários e 2 abstenções. Ainda será votada em segundo turno na Câmara antes de seguir para o Senado Federal.

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Senado aprova 1ª proposta de corte de gastos com fim do DPVAT e limite a benefícios fiscais


 Senado aprovou, nesta quinta-feira (19), um dos projetos do pacote de corte de gastos do governo federal. O texto, que agora segue para sanção presidencial, teve aprovação por 72 votos a 1 e inclui “gatilhos” para limitar benefícios fiscais e gastos com pessoal em caso de déficit nas contas públicas. A aprovação também traz a revogação da recriação do DPVAT, renomeado como Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidente de Trânsito (SPVAT).


Entenda a revogação do DPVAT

Os parlamentares decidiram pela revogação da recriar do DPVAT, que deu lugar ao Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT). Após reunião com o presidente do Senado e líderes, o ministro Alexandre Padilha explicou que o governo aceitou cancelar o DPVAT, pois governos estaduais não iriam cobrar o seguro, o que significaria falta de receita garantida.

A revogação do novo DPVAT foi um dos principais embates na Câmara. O DPVAT havia teve a extinção durante o governo Bolsonaro, mas houve a recriação após mobilização da equipe econômica do Planalto. A lei previa cobrança a partir de janeiro de 2025. No entanto, se a proposta for confirmada pelos senadores e sancionada pelo presidente Lula, a cobrança não será realizada.

O governo havia defendido a volta do DPVAT (em vez de revogação) para recompor o fundo que atende pessoas feridas no trânsito. O seguro obrigatório seria cobrado junto com o licenciamento anual e o IPVA.

O que era o DPVAT?

Alvo de revogação, o DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre) é um seguro obrigatório para proteger vítimas de acidentes de trânsito. Ele oferece indenização em casos de: 

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Eletrobras (ELET3) distribuirá R$ 2,2 bilhões em dividendos


 Eletrobras (ELET3) trouxe boas notícias para aqueles que possuem ações na companhia de energia elétrica. A empresa anunciou que pagará R$ 2,2 bilhões em dividendos, conforme comunicado da Eletrobras enviado ao mercado nesta quinta-feira (19).


O valor por ação será de:

  • R$ 2,430751379 para cada ação preferencial de classe A (ELET3);
  • R$ 1,823063534 para cada ação preferencial de classe B (ELET6);
  • R$ 0,862972093 para cada ação ordinária e golden share.

Quando ocorrerá o pagamento de dividendos da Eletrobras?

Os pagamentos de dividendos da Eletrobras ocorrerão a partir de 21 de janeiro de 2025. Para os investidores interessados, o prazo para aquisição das ações é até 27 de dezembro, sendo que para detentores de American Depositary Receipts (ADRs) negociados na New York Stock Exchange (NYSE), a data limite será 30 de dezembro de 2024.

Analistas do BTG Pactual avaliam que a Eletrobras entrou na “Era dos Dividendos”. De acordo com o banco, com a grande escala da empresa, acesso aos mercados de capitais e a maturidade de seus ativos, é improvável que a companhia encontre oportunidades significativas de alocação que justifiquem evitar o pagamento de dividendos elevados. Eles explicam que, no setor de geração e transmissão, o consumo de caixa é esperado antes que os ativos operacionais amadureçam.

No entanto, com a maturação dos negócios, a geração de caixa se torna forte e contínua, tornando a Eletrobras inevitavelmente uma grande pagadora de dividendos. Embora oportunidades de crescimento ainda existam para empresas bem administradas, como a Eletrobras, essas oportunidades em grande escala não são frequentes.

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Maioria dos jovens brasileiros almeja ter o próprio negócio, diz pesquisa

 

Uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira (19) pelo Centro de Estudos Sociedade, Universidade e Ciência (Sou_Ciência) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com o Instituto de Pesquisa IDEIA, revelou que três em cada dez jovens brasileiros entre 18 e 27 anos têm como maior desejo profissional ter o próprio negócio ou empresa. Portanto, com vocação para o empreendedorismo.

O estudo aponta que o nível de escolaridade influencia o interesse em empreender: quanto maior a escolaridade, maior o desejo de ter um negócio próprio. Também destaca que jovens negros (31%) e pardos (32%) são os mais inclinados a se tornarem empreendedores.

Busca pelo empreendedorismo mostra mudança cultural

Pedro Arantes, professor da Unifesp e pesquisador do Sou_Ciência, afirmou à Agência Brasil que o dado é surpreendente, considerando que cerca de 42% dos jovens estão empregados com carteira assinada (CLT), mas não desejam continuar nesse modelo de trabalho. “Há uma movimentação em direção a outras formas de trabalho”, destacou ao falar da busca pelo empreendedorismo.

Além do desejo de empreender, outros jovens manifestaram interesse em ser funcionários públicos (18%), viver de renda ou investimentos (18%), trabalhar como autônomos (12%) ou empregados com carteira assinada (11%). Aproximadamente 8% afirmaram não ter interesse em trabalhar.

A pesquisa também evidenciou diferenças políticas: jovens de esquerda mostraram maior interesse em ser funcionários públicos (28%), enquanto os de direita têm mais se trai pelo empreendedorismo (38%).

Realizada entre 16 e 23 de setembro de 2024, a pesquisa ouviu 1.034 jovens de todo o Brasil, com margem de erro de 3 pontos percentuais e intervalo de confiança de 95%.


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Câmara aprova projeto que pode aumentar a arrecadação em R$ 16 bilhões para 2025


 Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (19/12) um projeto de lei que eleva a arrecadação do governo para 2025 em mais de R$ 16 bilhões. O texto adia para janeiro de 2026 o prazo para que bancos deduzam perdas por inadimplência da base de cálculo do IRPJ e da CSLL. Antes, o início estava previsto para janeiro de 2025.

A dedução reduz a arrecadação dos tributos, mas, com o adiamento, o governo postergará essa perda para o ano seguinte. O projeto representa um reforço para o caixa, já que os R$ 16 bilhões não estavam incluídos na proposta orçamentária de 2025.

Na proposta de Orçamento do próximo ano, o governo prevê arrecadação de R$ 168 bilhões em receitas extras para cumprir a meta de déficit zero, com tolerância de 0,25% do PIB. A aprovação desse texto contribui para o equilíbrio fiscal esperado. A matéria segue agora para votação no Senado.

Projeto de arrecadação do governo após reunião com a Febraban

Antes de aprovar o projeto para elevar a arrecadação do governo, uma Medida Provisória (MP) foi anunciada depois da reunião entre Isaac Sidney, presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), e Fernando Haddad, ministro da Fazenda. A Receita Federal afirma que essa medida atende a um pedido dos bancos, beneficiando o governo com R$ 16 bilhões adicionais no Orçamento de 2025. A mudança, inicialmente prevista para ser implementada por MP, agora será aprovada por projeto de lei.

A MP originalmente prorrogava de três para sete anos (com possibilidade de chegar a dez) o prazo para os bancos reconhecerem perdas decorrentes de empréstimos na base de tributos. Isso significaria um prejuízo para os bancos. No entanto, com essa mudança, a arrecadação do governo se beneficia pois o setor bancário não fará o abatimento nos tributos como previsto inicialmente.

Combate ao Furto de Energia: impactos e medidas da Enel no Ceará

 

O furto de energia elétrica é um problema que afeta diretamente consumidores e empresas, gerando prejuízos financeiros e riscos à segurança. Durante uma operação da Enel Distribuição Ceará, realizada na Região Metropolitana de Fortaleza, foram identificados 123 casos de furto de energia. As fraudes ocorreram em estabelecimentos comerciais, residências e até um parque de diversões no município de Horizonte. A ação contou com 20 equipes especializadas e o apoio de órgãos de segurança pública.

Além de localizar as irregularidades, a operação também regularizou 16 unidades com consumo irregular. Cinco responsáveis por estabelecimentos comerciais foram encaminhados à delegacia e responderão pelo crime de furto de energia, previsto no artigo 155 do Código Penal. No Ceará, 33 pessoas já foram presas por esse crime em 2024.

Impactos do Furto de Energia na Sociedade

O furto de energia elétrica causa prejuízos à qualidade do serviço e aumenta os custos para consumidores que utilizam energia de forma regular. Ligações clandestinas podem causar curtos-circuitos, sobrecargas na rede e interrupções, trazendo riscos para fraudadores e toda a população.

“Parte dessa energia furtada é incorporada à tarifa, impactando diretamente as contas dos consumidores honestos”, explica Eduardo Gomes, da Enel Ceará.

Medidas Legais e Punições

Além de reclusão de 1 a 4 anos, quem pratica furto de energia pode ser multado pelos valores consumidos irregularmente. Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que aumenta a pena para crimes relacionados a cabos e equipamentos de energia, com reclusão de 2 a 8 anos.

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Pobreza na Argentina cai para 38,9% no terceiro trimestre


 O índice de pobreza na Argentina caiu para 38,9% no terceiro trimestre de 2024, enquanto a indigência recuou para 8,6%. Os dados foram divulgados pelo Conselho Nacional de Coordenação de Políticas Sociais (CNCPS), com base em informações do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).

Pobreza e indigência na Argentina: redução em relação ao semestre anterior

No início do ano, a taxa de pobreza na Argentina era de 52,9%, segundo a medição oficial realizada no primeiro semestre. Já a indigência, que atingiu 20,2% no primeiro trimestre, caiu para 16% no segundo e para 8,6% no terceiro trimestre. A tendência de queda mostra reformas econômicas e sociais.

Políticas econômicas e sociais como motor da recuperação

governo atribuiu a redução dos índices a políticas voltadas para o controle da inflação e estabilização econômica. O governo destacou que as transferências diretas de recursos às populações mais vulneráveis são eficientes, permitindo que essas famílias recebam ajuda sem depender de intermediários, como cooperativas e outros programas.

Mudança no cenário social argentino

As medidas implementadas buscam não apenas melhorar os índices econômicos, mas também garantir maior impacto nas condições de vida das famílias. A desaceleração da inflação, especialmente nos preços de alimentos e itens básicos, impulsionou o aumento do poder de compra nos setores mais afetados.


Expectativas para o segundo semestre

Com os resultados positivos registrados até o terceiro trimestre, as expectativas para o fechamento de 2024 são otimistas na Argentina. O foco das políticas públicas permanece no combate à desigualdade e na melhoria da renda das famílias. 

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Novo Atacarejo em transformação: a estratégia do Grupo Mateus no Nordeste


 O Grupo Mateus deu mais um passo importante em sua expansão regional ao adquirir 51% do Novo Atacarejo, uma rede em crescimento no Nordeste. A operação foi oficializada nesta sexta-feira (20) e promete movimentar o mercado da região.

Compra reforça estratégia regional do Grupo Mateus

A aquisição do Novo Atacarejo pelo Grupo Mateus marca um movimento estratégico para consolidar sua presença no Nordeste. Com a operação, a empresa assumirá 51% da rede, enquanto os atuais sócios manterão 49%.

O acordo envolve a transferência de lojas, centros de distribuição e outras estruturas operacionais da rede nos estados de Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Além disso, o Grupo Mateus investirá R$ 378,5 milhões, divididos em três parcelas anuais, para fortalecer o caixa da empresa adquirida.

“Essa aquisição é um marco para o fortalecimento de nossa estratégia de expansão e nos permite oferecer uma experiência de compra ainda mais completa para nossos clientes no Nordeste”, destacou a companhia.

Mesmo com a mudança no controle acionário, o Novo Atacarejo manterá seu modelo de gestão atual. Daniel Luiz Guerra Costa, presidente da rede, continuará no comando, enquanto o Grupo Mateus assumirá a diretoria financeira e terá maioria no conselho de administração.

A rede, criada há apenas cinco anos, já é destaque regional, com 30 lojas em operação. Presente em 21 cidades, o Novo Atacarejo emprega cerca de 8,5 mil pessoas, consolidando-se como uma força econômica e social na região.


 Mercado nordestino em foco

A transação não inclui os negócios de eletrodomésticos do Grupo Mateus, que continuarão operando de forma independente. Já as lojas do Novo Atacarejo se somam ao portfólio da rede, que busca ampliar sua presença em mercados estratégicos.

Os números reforçam a relevância da aquisição. Até setembro, o Novo Atacarejo faturou R$ 5,6 bilhões, enquanto o Grupo Mateus teve R$ 4,9 bilhões nos estados envolvidos na operação.

Aprovação regulatória ainda necessária

A conclusão do negócio depende da aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), além do cumprimento de condições previstas no contrato.

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Consumo do Brasil cresce em novembro impulsionado pela Black Friday

O consumo nos lares no Brasil registrou crescimento em novembro, conforme dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O avanço foi impulsionado por promoções e benefícios financeiros recebidos pela população, como o Black Friday e o 13º salário. Confira os destaques:

Crescimento do consumo no Brasil

  • Alta mensal: 7% em relação a outubro.
  • Comparação anual: 4,40% acima de novembro de 2023.
  • Acumulado do ano: crescimento de 2,85%.

Os dados incluem diferentes formatos de compra, como atacarejo, supermercados, hipermercados e comércio eletrônico, ajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)

Impacto da Black Friday

Black Friday teve um papel importante no aumento do consumo. Segundo Marcio Milan, vice-presidente da Abras, o evento promoveu uma alta de 27,7% nas vendas em comparação ao mesmo período do ano anterior. Entre os itens mais procurados estavam:

  • Artigos natalinos e bebidas, como sidras e champanhe.
  • Carnes típicas de Natal e frutas em calda.
  • Panetones e doces tradicionais.

 

Benefícios financeiros impulsionaram compras

A elevação no consumo foi favorecida pela injeção de recursos na economia. Entre os destaques:

  • 13º salário: contribuiu para um aumento no volume de compras no final do mês.
  • PIS/Pasep: pagamento de R$ 27,7 bilhões.
  • Bolsa Família: liberação de R$ 14,11 bilhões.
  • Outros benefícios: incluindo lote residual do IR (R$ 559 milhões) e valores para aposentados e pensionistas (R$ 2,4 bilhões).

Queda nos preços da cesta natalina

As promoções ajudaram a reduzir o custo médio da cesta natalina em quase 7%, passando de R$ 345,83 para R$ 320,76. As principais quedas foram observadas nos preços de:

  • Aves natalinas, panetones e sidras

As regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste registraram quedas nos preços de -11%-9,75% e -9%, respectivamente. Já no Norte, houve um aumento de 1,5%, atribuído ao impacto dos custos logísticos. 

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