Inflação na Argentina: impacto setorial e acumulados anuais
No acumulado de 12 meses, a inflação atingiu 166%, uma forte queda comparada aos 193% registrados no mês anterior. Entre janeiro e novembro, o índice somou 112%. Setores como Educação (5,1%), Habitação e Energia (4,5%) e Bebidas Alcoólicas e Tabaco (4%) lideraram os aumentos. Transporte (3,4%) e Restaurantes e Hotéis (3,6%) também tiveram alta especial no período.
Reformas econômicas e seus reflexos
Desde dezembro de 2023, o presidente Javier Milei iniciou um programa de ajustes para equilibrar as finanças do país. As medidas incluem cortes de gastos públicos, suspensão de subsídios e paralisação de obras federais. Apesar de aumentarem os preços de serviços essenciais, essas ações possibilitaram o primeiro trimestre fiscal superávit desde 2008, colocando Javier Milei no caminho de tentar atingir o déficit zero até o final de 2024.
A inflação na Argentina, que em dezembro de 2023 era de 25,5%, caiu até atingir os 2,4% atuais. Especialistas apontam que a redução está vinculada à queda no consumo e ao controle da emissão de moeda. No entanto, os argentinos continuam enfrentando altos custos em serviços básicos e de alimentação.
Consequências sociais e econômicas
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