O índice de pobreza na Argentina caiu para 38,9% no terceiro trimestre de 2024, enquanto a indigência recuou para 8,6%. Os dados foram divulgados pelo Conselho Nacional de Coordenação de Políticas Sociais (CNCPS), com base em informações do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
Pobreza e indigência na Argentina: redução em relação ao semestre anterior
No início do ano, a taxa de pobreza na Argentina era de 52,9%, segundo a medição oficial realizada no primeiro semestre. Já a indigência, que atingiu 20,2% no primeiro trimestre, caiu para 16% no segundo e para 8,6% no terceiro trimestre. A tendência de queda mostra reformas econômicas e sociais.
Políticas econômicas e sociais como motor da recuperação
O governo atribuiu a redução dos índices a políticas voltadas para o controle da inflação e estabilização econômica. O governo destacou que as transferências diretas de recursos às populações mais vulneráveis são eficientes, permitindo que essas famílias recebam ajuda sem depender de intermediários, como cooperativas e outros programas.
Mudança no cenário social argentino
As medidas implementadas buscam não apenas melhorar os índices econômicos, mas também garantir maior impacto nas condições de vida das famílias. A desaceleração da inflação, especialmente nos preços de alimentos e itens básicos, impulsionou o aumento do poder de compra nos setores mais afetados.
Expectativas para o segundo semestre
Com os resultados positivos registrados até o terceiro trimestre, as expectativas para o fechamento de 2024 são otimistas na Argentina. O foco das políticas públicas permanece no combate à desigualdade e na melhoria da renda das famílias.
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