A Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou nesta terça-feira (22) a Operação 13 Aldeias, para desfazer uma quadrilha que movimentou quase R$ 70 milhões em dois anos através do golpe do falso sequestro. A facção criminosa, conhecida como Povo de Israel (PVI), opera de dentro de presídios e faz vítimas diariamente, exigindo resgates através de ligações telefônicas.
O Povo de Israel surgiu há cerca de 20 anos e, atualmente, controla aproximadamente 18 mil detentos em 13 unidades prisionais do estado. O grupo é conhecido por utilizar celulares, introduzidos ilegalmente nas prisões, para extorquir vítimas e movimentar grandes quantias de dinheiro.
Como o golpe do falso sequestro é aplicado
O golpe do falso sequestro funciona da seguinte maneira: primeiro, um detento liga para um número aleatório, se passando por um parente da vítima que, supostamente, estaria sendo mantido refém. Em seguida, ao convencer a pessoa de que o sequestro é real, outro preso entra em contato para negociar o suposto resgate. Além disso, durante a ligação, os criminosos utilizam técnicas de pressão psicológica para extorquir dinheiro.
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