O progresso na descarbonização da economia global tem sido insuficiente para atender às metas climáticas estabelecidas para as próximas décadas, segundo relatório da Fitch Ratings. A análise revela que a proporção de emissões de CO₂ em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) global caiu apenas 1% no último ano.
Desempenho desigual entre economias desenvolvidas e emergentes na descarbonização
A Fitch destacou que as economias desenvolvidas, como as de países da Europa e América do Norte, têm apresentado uma diminuição nas emissões. De acordo com o relatório, essas nações registraram as menores emissões desde 1970, refletindo o sucesso em políticas ambientais e investimentos em energia renovável.
Já as economias em crescimento, como as da Ásia e América Latina, continuam a aumentar suas emissões de carbono. Os dados apontam um crescimento de 4,7% nas emissões de CO₂ em países emergentes monitorados pela Fitch no último ano.
Desafios nos mercados emergentes para realizar a descarbonização
A falta de investimentos substanciais em energias limpas é uma das principais razões para a dificuldade de descarbonização nesses países. As economias emergentes têm uma participação crescente no consumo de energia global, mas enfrentam barreiras para migrar para tecnologias de baixa emissão de carbono.
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